“Tem gente que vem fazer esportes, natureza, observação de baleias, de golfinhos, observação de plantas”, diz Talmir Duarte, presidente da Associação Brasileira de Turismo.
O professor Américo Sampaio e Paul vieram de Londres. “Como gay em Florianópolis, eu me sinto muito relaxado, feliz, todo mundo tem uma mente aberta e respeitam uns aos outros. Nós nos sentimos muito bem integrados”, diz Américo Sampaio.
Badalação tem mesmo de sobra. Bares, boates e festas - tudo sob medida para o público GLS. “Nestes dois últimos anos começaram a vir selos de festas do exterior, Europa, todas as festas que rolam em Ibiza agora estão rolando aqui em Florianópolis”, conta o empresário Eduarco Albani.
A "praia" é deles, mas tem hétero que faz questão de invadir as baladas gays. “São muito mais animadas, com certeza, muito mais animadas”, garante a atriz Simone Silva. “Todo mundo se dá bem, é interessante, é diferente”, elogia o gerente de marketing Vitor Favero.
A Parada Gay de Florianópolis foi uma das que mais cresceu no Brasil. A ilha também entrou na rota de cruzeiros internacionais GLS. A agenda do público tem programação o ano inteiro. O ponto alto é o carnaval.
Florianópolis é um dos destinos mais procurados da comunidade GLS, só perde para São Paulo e Rio de Janeiro. A ilha oferece um número de atrações cada vez maior. Um cantinho da Praia Mole, por exemplo, é muito frequentado por eles.
“É a primeira vez que eu venho e virei sempre. Estou me sentindo em casa”, comemora o agente de aeroporto Hélio Roque.
Fonte: Globo.com
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