sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Depois de Rozângela Justino, agora é psicóloga de Curitiba que luta contra gays


Psicóloga pede que deputado questione posição friendly do Conselho de Psicologia


Marisa é a nova Rozângela
Marisa é a nova Rozângela
A psicóloga que prometia “curar” gays Rozângela Justino levou um gongo do Conselho federal de Psicologia (CFP) por isso, mas fez escola e agora uma colega sua de profissão é a nova voz da (duvidosa) psicologia contra a diversidade sexual. Autodenominando-se uma psicóloga cristã, Marisa Lobo, de Curitiba, está questionando o apoio do CFP ao kit anti-homofobia do Ministério da Educação (MEC).

Ela enviou uma carta ao pastor e deputado federal por São Paulo Marco Feliciano (PSC) questionando a participação do Conselho em passeata em favor do material do MEC, vetado pela presidente Dilma Rousseff por motivos políticos. Na mensagem ela diz ainda que “venho através de o presente solicitar ao deputado que intervenha de alguma forma neste assunto abaixo explanado”.

Na mesma carta, ela afirma também que “o conselho federal desrespeitou as diretrizes, e o código quando, se envolveu de formal pessoal nesta causa, sem se preocupar em fazer valer as suas próprias diretrizes. Já que não expressa a opinião da maioria dos profissionais”. O deputado respondeu à psicóloga prometendo ocupar a tribuna da Câmara dos Deputados para se posicionar contra a posição do CFP.

Marisa é especialista em tratar dependentes químicos e também luta contra a legalização da maconha.

Um comentário:

  1. Matéria sensacionalista e muito mal escrita, diga-se de passagem.... Independente da psicóloga ter agido anti-éticamente sobre um evento "polêmico" qual seria a ligação com Rozângela Justino? e o que tem tudo isso haver com dependentes químicos e a "descriminalização" legalização da maconha? Compete ao CFP avaliar o suposto e-mail e tomar as medidas necessárias. Quer colaborar? envie ao CRP um denúncia com as evidências do ocorrido, pq na boa.... não tem evidência nenhuma esse texto. Além de que, cade o direito de resposta da psicólogo envolvida?
    Coloco-me a disposição para servir de testemunha da psicóloga, em um processo de calúnia e difamação.

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